Olá, PQDs! (perderam isso do outro blog, mas paciência..)

Viagem delirante até Marília, uma mistura de Campo Grande trip + Vale do Ribeira, chegava Cidade do Cabo, mas não chegavamos ao meio do Estado.

Pista digna, pedágios a rodo, 14 pra constar, viagenzinha cara e sem fim. Na ida, apreensão: será que vai dar pra passar numa Universidade de verdade. Chegando, mais apreensão: Cadê a Unimar???

Neste momento, me ocorreu .. E se a gente pudesse ligar para alguém, ou algum lugar, e esse alguém dissesse pra gente onde a gente tinha que ir, sem ao menos exitar. Calma, não é devaneio ..

Li hoje que a Apple e o Facebook estão estudando formas de identificar de onde seus usuários acessam seus serviços, isso facilitaria e muito na hora de dar suporte ou ainda de oferecer mais produtos/serviços, num esquema chamado de geolocalização.

Mas como isso é possível, e cadê a nossa tão aclamada privacidade??

Uma vez acessada a rede 2.0, é impossível não ser localizado (tracked). Por mais especialistas que sejamos,  navegar no oceano das informações deixa rastros, IPs, Cookies, Protocolos de segurança com nossos domínios, isso só pra começar.

Mas e o que seria melhor?! Ficar ausente da rede? Cair no anonimato digital?! Ou aderir de vez, se entregar?

Imagina você apertando um botão de FOME no seu iPhone, e ele te dar o restaurante da sua preferência baseado no seu perfil do Orkut, e ainda te mostrar o restaurante que mais te agrada no perímetro em que você está?

Agora pense que tudo isso já existe, e está a um passo de ser concretizado. O que vai fazer? Usar? Ou fingir que não é com você...